19 de julho de 2018

Na minha aldeia


Na minha aldeia

Todos os dias o sino chora.

É sempre assim, quando o verão se esconde.

Ah Velhos, ah Portugueses,

Morreis do baço e do infortúnio

A cada fim de verão.

Na minha aldeia a morte é um tanger de sino

(Carpideira de bronze, seráfica, fria…)


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Imagem daqui

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