Na minha aldeia
Todos os dias o sino chora.
É sempre assim, quando o verão se esconde.
Ah Velhos, ah Portugueses,
Morreis do baço e do infortúnio
A cada fim de verão.
Na minha aldeia a morte é um tanger de sino
(Carpideira de bronze, seráfica, fria…)
Imagem daqui
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